Existem momentos na vida em que sabemos que temos que fazer algo, sabemos que queremos fazer, e até sabemos o que é e como fazê-lo, mas não fazemos… O nosso corpo nos detêm.
Na verdade não é o nosso corpo quem nos detêm, é a nossa mente, é o nosso subconsciente, aquela parte do nosso cérebro que se sente bem como está, não porque está bem de fato, mas porque está acomodada, porque tem medo dos desafios, de deixar o conforto que conhece e enfrentar o desconhecido.
Esta reação de não reagir, chama-se medo. Escondemos esse medo atrás da sensata desculpa de não atuar até termos a certeza cem por cento daquilo que pretendemos.
Não podemos (nem devemos) deixar que esse medo tome conta de nós.
Devemos confiar e ter a “certeza” de que, mesmo com muitas incertezas, qualquer passo à frente será sempre um passo dado, um passo positivo, porque trará com ele mais conhecimento, mais confiança, mais crescimento, novas idéias e novas opções.
Da próxima vez que se sentir paralisado(a) com as incertezas… pensa no que deseja fazer, respira fundo e dá um passo… um só, por pequeno que seja, te fará estar mais próximo do teu objetivo.
"Se rejeita fazer as coisas até ter certezas, nunca fará nada!” (( Norman Vincent Peale - 1898-1993 ))
“Você bloqueia seu sonho quando permite que seu medo fique maior do que sua fé!”
(( Recebi da Ritinha por e-mail e compartilho com vocês )) =)
segunda-feira, 25 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
A Paz que Trago em Meu Peito (( Marcelo Celente ))
A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...
Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.
Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé...
Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...
É assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
É ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.
É ter um coração que ama...
Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...
É não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.
É brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas águas se espreguiçam...
Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer "não" quando não se quer dizer.
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...
A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições.
É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.
É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra.
É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha, não brigar por ela.
A paz que hoje trago em meu peito é a confiança Naquele que criou e governa o mundo...
A certeza da vida futura e a convicção de que receberei, das leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.
Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.
Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé...
Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...
É assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
É ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.
É ter um coração que ama...
Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...
É não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.
É brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas águas se espreguiçam...
Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer "não" quando não se quer dizer.
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...
A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições.
É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.
É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra.
É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha, não brigar por ela.
A paz que hoje trago em meu peito é a confiança Naquele que criou e governa o mundo...
A certeza da vida futura e a convicção de que receberei, das leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.
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