domingo, 10 de junho de 2012

A Vida é Um Jogo (( Brian Dyson - ex-presidente da Coca-Cola Co. ))

Imagine a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebram e ficam permanentemente danificadas. Entenda isto e busque equilíbrio na vida. Como? * Não diminua seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial. * Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só você está em condições de escolher o que é melhor para si próprio. * Dê valor e respeite as coisas mais queridas ao seu coração. Apegue-se a elas como à própria vida. Sem elas a vida perde o sentido. * Não deixe que a vida escorra entre os dedos por viver no passado ou no futuro. Se viver um dia de cada vez, aproveitará todos os dias. * Não desista quando ainda não for capaz de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar. * Não tema admitir que não é perfeito. Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a crescer. * Não exclua o amor de sua vida dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dar amor. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é presentear a si mesmo com asas. * Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde esteve e para onde quer ir. * Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente. * Não use imprudentemente o tempo ou as palavras; eles são irrecuperáveis. A vida não é uma corrida, mas uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

sábado, 9 de junho de 2012

O SILÊNCIO DOS LOBOS (( Aldo Novak ))

Pense em alguém que seja poderoso... Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia como um lobo? Lobos não gritam. Eles têm a aura de força e poder. Observam em silêncio. Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio. Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas. Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos. Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis. Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota. Olhe. Sorria. Silencie. Vá em frente. Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar. Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso. Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) idéia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques. Não é verdade! Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir. Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal. Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça. Você pode escolher o silêncio. Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu Xenocrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar: “Me arrependo de coisas que disse, mas jamais do meu silêncio". Responda com o silêncio, quando for necessário. Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais. Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos. Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas. E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

ÁRVORE DOS PROBLEMAS (( D.A.))

Certa vez contratei um carpinteiro que tivera alguns problemas no dia em que nos encontramos para acertar o serviço. Perdeu uma hora com o pneu furado, sua serra elétrica quebrou e por fim ainda sua caminhonete velha não pegou na hora da saída. Fui levá-lo em casa e, durante o trajeto, o homem se manteve em silêncio. Quando chegamos, convidou-me para conhecer sua família. Ao nos dirigirmos à porta de entrada, ele parou junto a uma pequena árvore e tocou seus galhos com as duas mãos. Enquanto abria a porta da casa, o carpinteiro passou por uma transformação incrível. Seu rosto iluminou-se num sorriso e ele abraçou sua mulher e seus filhos pequenos. Depois acompanhou-me de volta ao carro e, quando passamos pela árvore, perguntei-lhe do seu gesto quando chegamos. "ESTA É MINHA ÁRVORE DOS PROBLEMAS" - respondeu o carpinteiro. "Sei que não posso evitar as adversidades, mas ela não tem lugar na minha casa, na minha família. Por isso, eu as penduro na árvore quando chego. No dia seguinte, eu as pego de volta. E o engraçado - prosseguiu - é que muitas vezes o vento as sopra e leva embora. No dia seguinte não encontro tantas quantas lembro de ter deixado penduradas na noite anterior." (( DA ))